Hoje a explicação moderna é:
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Pai, como é que eu nasci?
- Pois bem, meu filho, eu sabia que um dia haveríamos de falar sobre isto, então vou passar a explicar o que precisas de saber:
Um dia, o pai e a mãe conheceram-se no Facebook e ficaram amigos. O pai mandou um tweet a convidar a mãe para ir a um ciber café. Descobrimos que tínhamos muitos links e likes em comum e que nos entendíamos muito bem.
Quando não estávamos no computador, conversávamos pelo Whatsapp e pelo Skype. E fomos dando mais likes, até que certo dia decidimos partilhar nossos arquivos. O pai introduziu a pendrive dele na porta USB da mãe e quando o download dos arquivos começou, percebemos que nos tínhamos esquecido do software de segurança e que não tínhamos firewall, nem filtro de snapchat.
Já era tarde para cancelar o download e impossível apagar os arquivos, tendo aparecido a mensagem:
"INSTALAÇÃO CONCLUÍDA COM SUCESSO!”.
Com isto as notificações mensais da tua mãe pararam de chegar e nove meses depois apareceste tu como novo utilizador, solicitando login e senha.
E se ao menos falassem baixo ...!
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Quando o comboio saía da estação, a mulher que se sentara a seu lado, pegou no telemóvel e começou a falar bem alto:
- "Olá meu amor, aqui é a Susi, já estou no comboio... sim, eu sei, é o das seis e meia... não apanhei o das quatro e meia porque estive numa reunião que nunca mais acabava...
Nãooooo, não foi com o Leandro dos Recursos Humanos, foi com o meu chefe...
Nãooooo amor, és o único da minha vida, tu sabes... sim meu amor, amo-te tanto, bla, bla, bla, bla, bla..."
Passados 15 minutos, a mulher continuava a falar, a falar, a falar, e sempre alto...
O homem, já cansado de a ouvir, aproximou-se dela, e com voz clara, disse quase encostado ao telemóvel:
- "Susi, desliga o telemóvel e volta para a cama!!!"
(consta que Susi nunca mais usou o telemóvel na via pública...)
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Eram evidentes os indícios de culpabilidade do réu, mas o cadáver não havia sido encontrado Terminadas as suas alegações finais, o advogado, temendo a condenação do seu cliente, revolve usar a seguinte estratégia:
- “Senhoras e senhores jurados, senhor Doutor Juiz, eu tenho uma surpresa para vocês!” e, olhando para o seu relógio, continuou o advogado:
- “Dentro de dois minutos a pessoa que aqui se presume assassinada, entrará na sala deste Tribunal. E olhou para a porta.
Decorreram dois longos minutos e nada aconteceu.
Então o advogado concluiu:
- “Eu, realmente, afirmei que a suposta vítima ia entrar por essa porta e todos vocês olharam na expectativa que isso acontecesse. Portanto, todos têm dúvidas se, neste caso, alguém realmente foi morto. Por isso insisto para que todos considerem o meu cliente inocente.”
(in dubio pro reo) - na dúvida, pro réu.
Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final.
Passados alguns minutos o júri voltou e pronunciou o veredicto: “Culpado!”
- “Mas como?” Perguntou o advogado
- “Eu vi todos vocês a olharem fixamente para a porta, é de concluir que estavam com dúvidas! Como condenar se subsistem dúvidas?”
E o juiz esclareceu:
-”Sim, todos olharam para a porta , menos o seu cliente ...”
Não adianta ser bom advogado se o cliente for estúpido”
Muito interessante este facto histórico
Quando Sua Majestade D. Luis XIV, Rei de França adoeceu:
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Os médicos do rei, receosos de intervir nas bases da monarquia, optaram por um tratamento mais leve, à base de unguentos (designação que antigamente se dava a certas pomadas e drogas aromáticas).
Este tratamento não deu qualquer resultado e ao fim de quatro meses o rei continuava com o abcesso e com dores insuportáveis.
Em meados de Maio os cirurgiões diagnosticaram uma fístula, o que os deixou muito transtornados, e finalmente o 1.º cirurgião, Félix de Tassy, decidiu-se por uma intervenção para abrir o abcesso. Para isso desenhou um instrumento especial, uma verdadeira peça de ourivesaria, com lâmina de prata.
Mas foram precisos mais 5 meses para fabricar esse instrumento precioso.
A operação só foi feita no dia 17 de novembro, sem anestesia, e foram necessárias mais duas intervenções porque foi muito difícil fechar a ferida para que pudesse cicatrizar.
Só no Natal de 1686 os cirurgiões declararam o rei como curado, o que pôs fim aos rumores, que no estrangeiro já corriam, de que Luis XIV agonizava.
Como ação de graças foram rezadas muitas missas em todo o reino, e as Senhoras da Maison Royale de Saint-Louis, em Saint Cyr (colégio interno feminino criado por M.me de Maintenon) decidiram compor um cântico para celebrar a cura do rei.
A superiora, M.me de Brino (sobrinha de M.me de Maintenon), escreveu os seguintes versos:
Grand Dieu sauve le roi!
Longs jours à notre roi!
Vive le roi. À lui victoire,
Bonheur et gloire!
Qu'il ait un règne heureux
Et l'appui des cieux!
Os versos foram entregues a Jean-Baptiste Lully para que este compusesse a música, e as meninas de Saint Cyr passaram a cantar este pequeno cântico sempre que o rei vinha visitar o colégio.
Anos mais tarde, em 1714, o compositor Georg Friedrich Haendel, de passagem por Versalhes, ouviu este cântico e achou-o tão belo que tomou nota da letra e da música. Mais tarde, já em Londres, Haendel pediu a um clérigo chamado Carrey para lhe traduzir os versos de M.me de Brinon.
O padre traduziu-lhe de imediato a letra e escreveu estas palavras, que iriam dar a volta ao Mundo:
God save
our gracious King,
Long live our noble King,
God save the King!
Send him victorious,
Happy and glorious,
Long to reign over us,
God save the King !
Haendel agradeceu-lhe e dirigiu-se de imediato à Corte onde ofereceu ao rei - como se fosse de sua autoria - o cântico das Meninas de Saint Cyr.
George I, encantado, felicitou o compositor e determinou que daí em diante o "God save the King" devia ser sempre executado nas cerimónias oficiais.
E foi assim que este hino, que nos parece profundamente britânico, nasceu da colaboração:
- de uma francesa (M.me de Brinon),
- de um italiano naturalizado francês (Jean-Baptiste Lully - ou Lulli),
- de um inglês (Carrey);
- de um alemão naturalizado inglês (Georg Friedrich Händel - ou Haendel),
- do ânus de Sua Majestade Luis XIV,
De facto, um verdadeiro hino europeu!
Duas pequenas questões:
Se Louis XIV por acaso não tivesse enfiado uma pena no seu real traseiro, qual seria hoje o hino britânico?
Acham possível que a partir de hoje possam ouvir o "God save the Queen" sem pensar naquela pena?
Cuidem-se!
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Diz ele: "- Queres apostar 10 euros em como eu consigo dar uma trincadela no meu olho esquerdo?"
Conhecedor das façanhas do Zé "chanfra" em termos de apostas estrambólicas que fazia e que, por norma. vencia, resolvi propor-lhe baixar a "parada" para 5 euros e aceitar o desafio, já que fiquei com curiosidade para ver como ele iria resolver o assunto.
Levou a mão ao olho esquerdo, tirou-o (eu não sabia que ele tinha um olho de vidro), levou-o à boca e trincou-o!
Fiquei sem 5 euros, mas achei piada à tramóia e lá o ajudei a matar a fome/sede.
"- Agora queres apostar 20 euros em como eu consigo dar uma trincadela no meu olho direito?" - Desafiou ele novamente!
Mau..., ele não pode ter dois olhos de vidro...! Aceitei.
Levou então a mão à boca, tirou a dentadura postiça e com ela trincou o olho direito!
Limpinho, limpinho, limpinho!
O Zé "chanfra" limpou-me mais 20 euros e lá foi matar a fome e a sede (principalmente esta) na tasca mais próxima.
Mai nada!
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Diz o 1º lisboeta:
"- Eu tenho muito dinheiro. Vou comprar o BPI!"
Diz o 2º lisboeta:
"- Eu sou ainda mais rico..., vou comprar a Fiat Automóveis!"
Diz o 3º lisboeta:
"- Eu sou um magnata. Vou comprar todos os supermercados Continente!"
O tripeiro dá uma baforada no cigarrito, engole a saliva... faz uma pausa... cospe no chão e diz:
- Num Bendo!!!
O "BERDADEIRO DRAGON"!!!
Este sim é que é dos nossos, carago!
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Ele tinha dois bilhetes no melhor camarote do Estádio do Dragão, para o último jogo do campeonato, aquele que viria a consagrar o Porto como campeão nacional.
Quando ele estava sentado no seu lugar, aguardando o inicio do jogo, um outro adepto nota que o lugar ao lado do homem estava vago, e pergunta-lhe se o lugar está ocupado.
- Não, não está ocupado - responde o homem.
Assombrado, o adepto diz:
- É incríbel, carago! Quem, no seu perfeito juízo, tem um lugar destes, para o jogo mais importante da época, e não o usa?
O homem fixa o olhar nos olhos do cidadão e responde:
- Bom, na realidade, o lugar é meu. Eu o comprei há muito tempo e a minha querida esposa deberia estar aqui comigo, mas faleceu. Este é o primeiro grande jogo do nosso Porto a que não assistimos juntos, desde que nos casamos, há mais de binte anos.
Surpreso, o outro diz:
- Mas o amigo não encontrou outra pessoa que pudesse bir no lugar da sua esposa? Um filho, um amigo, um bizinho, um parente ou outra pessoa chegada?
O homem nega com a cabeça e responde:
Não..., estão todos no Belório!
Telemóveis desligados, p.f.
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Quando entrares nesta igreja pode ser que ouças uma "chamada de Deus".
Contudo, é muito pouco provável que Ele te chame por telemóvel.
Portanto agradecemos que o desligues.
Se quiseres falar com Deus, entra, escolhe um lugar sossegado e conversa com Ele.
Mas..., se quiseres vê-lo, envia-lhe uma mensagem de texto enquanto conduzes.😂😂
Quando eles sabem surpreender!
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😂😂
---xxx---
Um amigo engenheiro sempre em experiências!
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Liguei para um amigo meu engenheiro e quando lhe perguntei se estava muito ocupado, ele respondeu-me: - "Estou a realizar um trabalho sobre o tratamento aquo térmico de cerâmica, vidro e metais em ambiente de tensão, mas diz..., diz!".
Algo intrigado com a resposta demasiado técnica do meu amigo e, embora sabendo-o ocupado, não resisti a pedir-lhe que me "trocasse aquilo por miúdos".
Então, serenamente, ele respondeu-me: "- Estou a lavar a louça em água quente, sob supervisão da minha mulher".
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